CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES »

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Dia 14 de Dezembro, último dia de aulas

Acordei com um pesadelo! As aulas não iriam acabar nunca e nós iríamos ser prisioneiros dos professores para o resto das nossas vidas. Iríamos ser obrigados a estudar ainda mais e iríamos passar a nossa vida a "comer" matéria. Felizmente, era só um sonho, um mau sonho.
Levantei-me, vesti-me e fui tomar o pequeno-almoço. A minha família estava muito contente e com um grande sorriso na cara. Foi aí que me lembrei, e que grande lembrança. Era o último dia de aulas do período, o último dia de prisão. Toda a gente estava bem-disposta. Naquele dia não se ouviam as campainhas apressadas nem ninguém a gritar "Despacha-te Luísa, vais chegar atrasada" ou "Luísa, olha que o teu pai tem que estar na escola às oito e meia se não leva falta" ou "Olha que o teu irmão tem teste agora". Naquele dia não, naquele dia íamos comemorar.
O meu pai ainda tinha algumas reuniões nos dias seguintes mas ficava feliz só de pensar que não teria que aturar mais os seus alunos até ao próximo período e não nos tinha que nos transportar mais de um lado para o outro. Que ingénuo... A minha mãe ainda não parava naquele dia mas acho que também se sentia feliz. Tinham-se acabado as noitadas de explicações, havia mais tempo para nós arrumar-mos a casa...o que vai na casa dos adultos.
Quando chegámos à escola toda a gente sorria, era um dia muito especial.As aulas nem pareciam aulas, auto e hetero-avaliação, comentário sobre o período, verificação da organização dos cadernos diários...
Uma e dez, cinco minutos para tocar, toda a genta ansiosa.
-Falta dez secundos, dez segundos para tocar.
-Seis, cinco, quatro...
-Três, dois, UM...
-Trrriiimmm.
Livres. Estávamos finalmente livres, não por muito tempo mas pronto... Para festejar, fomos todos almoçar ao local habitual, ao Dolce Vita.
Depois do almoço fomos dar uma volta, algures, perdidos no contentamento e na saudade, principalmente os apaixonados. Resumindo andámos, falámos e rimos.
Às sete horas tive de ir para o meu treino de basquetebol. Não me apetecia nada afastar-me dos meus amigos mas paciência. Combinei umas "cenas" para as férias com eles e despedi-me. A seguir ao treino fui para casa só com o meu irmão a chatear-me.
E foi assim um dia maravilhoso que acabou comigo em casa a apanhar seca e a ver televisão.

Luísa Frutuoso, 8ºA, nº14

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Auto-avaliação

Acho que mereço Satisfaz Bem. Sou bem comportada nas aulas. Fiz o trabalho proposto apesar de nao dar para o apresentar. Acho que o meu trabalho no blog está bastante bom e sei funcionar bem com o blog.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Natal 2

Natal


Lenda dos Tremoços e das alvéolas

Ia a Sagrada Família com destino ao Egipto para fugir à perseguição dos soldados do Rei Heródes, que queriam matar o Menino Jesus.
Conta-se que, ao passar junto de um tremoçal, os tremoços chocalhavam muito a denunciar a sua fuga.

Já o comportamento das alvéolas, pequenas avezitas, fora totalmente diferente: com o bico e a cauda disfarçavam as pegadas da burrinha e de São José, desorientando os perseguidores.

Nossa Senhora, então abençoou estas avezinhas dando-lhes a faculdade de terem movimentos muito rápidos para nunca se deixarem matar.

Aos tremoços, pelo contrário, Nossa Senhora amaldiçoou-os, dizendo-lhes que nunca matariam a fome a ninguém. E assim é de facto.


O milagre das rosas



Era uma vez um rei que vivia fechado dentro do seu castelo. Um dia, num fim de tarde de Inverno, inesperadamente, mandou abrir os portões e decidiu sair. Foi seguido de perto por um séquito enorme de conselheiros e ministros que nunca o abandonava. Ao som deslizante do manto de veludo púrpura, que o rei arrastava pelo empedrado, o grupo dirigiu-se ao povoado. O ‘toc-toc’ ocasional do manto, obrigado a ultrapassar uma saliência mais saída do caminho, era quase abafado pelos passos da comitiva. De súbito o rei viu ao longe, junto à porta de entrada na aldeia, a rainha, rodeada de figuras masculinas e femininas, todas vestidas de cinzento. Caminhou na sua direcção e o olhar vago, vidrado, sem expressão, daqueles homens e mulheres vestidos de igual, não lhe permitiu discernir se a sua atitude era servil ou ameaçadora. Esperou então pelo séquito, que se atrasara um pouco. Mas aqueles homens e mulheres reconheceram-no e afastaram-se, arrastando os pés em ritmo binário, certo, muito certinho. Reparou então que tinham nas costas, a vermelho, o seu nome bordado. O povo afinal ainda era o que sempre tinha sido. E o rei tranquilizou-se. Aproximou-se da rainha que finalmente se apercebeu da sua presença e lhe sorriu. Mas ele pensou distinguir nos seus movimentos alguma hesitação. A rainha tinha as mãos no regaço, parecendo esconder alguma coisa.

- Que tendes aí, senhora?

- São rosas senhor!

- Rosas? Em Janeiro? – perguntou o monarca desconfiado que vislumbrara uns quantos tês a espreitar do colo da rainha.

A rainha abriu os braços e uma rosa gelada petrificada caiu sobre o dedo grande do pé direito do rei que irado praguejou. Colérico, voltou as costas à rainha, e regressou ao castelo, decidido a não voltar a passear.

Ao longe, mal se ouvia o ‘cot-cot’ do manto, de regresso.

...

Na Primavera seguinte a rosa descongelou, ganhou raízes, cresceu e nasceu um bloco residencial de têcincos e têseis – condomínio fechado - para os conselheiros e ministros. O rei não voltou a sair do castelo. Foi obrigado a abdicar. Foi instaurada a República. A rainha deixou-o e fugiu com um construtor civil. O povo mora longe, num bairro de casas todas iguais, pintadas na sua cor, de cinzento.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Lebron James

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

harder better faster stronger


Work it; make it; do it; makes us.

Harder, better, faster, stronger.

More than, our, hour, never.

Ever, after, work is, over.

Work it, make it, do it, makes us.

Harder, better, faster, stronger.

Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.

Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.

(Not part of lyrics - The following 6 lines are sung in variouspitches and speeds)

Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.

Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.

Work it.

(Not part of lyrics - The song proceeds to repeat various partsof the song have faded-in and out.)

Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.
Work it harder, make it better, do it faster, makes us stronger.
More than ever our after hour work is never over.

(Not part of lyrics - The song proceeds to repeat various partsof the song have faded-in and out.)

Work it harder... do it faster... more than ever, our work isnever over.







sexta-feira, 28 de setembro de 2007

A minha caricatura feita pelo meu pai...


quinta-feira, 27 de setembro de 2007